Uma das reencarnações de Pai Seta Branca foi no século XII, na Itália, como Francisco de Assis, junto com sua alma gêmea – Mãe Yara – como Clara de Assis, desenvolvendo magnífica obra dentro da Igreja Católica Apostólica Romana, criando a Ordem Franciscana, implantando as bases de sua Doutrina: Amor, Humildade e Tolerância, idéias das quais os Homens estavam afastados.
História de São Francisco de Assis
Nascido na Itália, na cidade de Assis, no ano de 1181, filho de um rico e próspero comerciante com uma francesa, foi batizado Giovanni di Pietro di Bernardone, mais tarde, em uma homenagem feita por seu pai à sua mãe, seu nome foi mudado para Francesco e assim, tornou-se conhecido por São Francisco de Assis.
São Francisco é com certeza um dos mais conhecidos e seguidos santos católicos. Durante a adolescência, Francisco seguiu os passos do pai, como negociante de tecidos. Com muito dinheiro para gastar, amante de música e festas, dono de um espírito aventureiro, Francisco ficou muito conhecido e era idolatrado entre seus amigos.
Porém, após participar de algumas batalhas e passar um tempo encarcerado, Francisco fez uma viagem para tentar ingressar na carreira de armas, porém, durante o trajeto, foi surpreendido com um sonho que o fizera retornar à Assis e levar uma vida de meditação, completa pobreza e caridade com os pobres.
Fundou a ordem dos Franciscanos, que revolucionaram o catolicismo em sua época, com o hábito da pregação itinerante e com a crença de que o Evangelho deveria ser seguido à risca.
Sua atitude, de se dedicar aos mais pobres dos pobres, e amar as criaturas como irmãos, mostrou a bondade e a maravilha da Criação e foi considera extrema, especialmente por ser em um tempo em que o mundo era essencialmente mau, e é considerada, uma das forças mais influentes que levaram à filosofia da Renascença.
Suas atitudes em vida foram tão significativas que menos de dois anos após sua morte, a Igreja Católica já o havia canonizado.
Oração de São Francisco
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive
para a Vida Eterna.
04 de Outubro
Dia de São Francisco de Assis
Vale do Amanhecer – Castelo dos Devas