Falange Missionária – Yuricy

Falange - Yuricys - Templos do Amanhecer

História

          A origem da Yuricy se perde nas antigas civilizações, antes de Cristo, quando viveram nas terras gregas, junto à Pítia, no Oráculo de Delfos.

          Pítia, uma das encarnações de Tia Neiva, era uma profetiza que se inspirava no Deus Apolo e orientava reis, príncipes e nações.

          Sua palavra era como uma lei, acatada por todos, e assim, tornou-se quase uma lenda viva. Somente os espartanos não a aceitavam e ao Deus Apolo.

          Pítia, a profetiza, era uma mulher simples e tendente a viver afastada dos outros, do luxo e das ilusões materiais, dedicando-se mais ao mundo real dos valores, do amor ao próximo, da justiça e da caridade, do que ao mundo ilusório dos fatos.

          Pítia, embora divina, também era humana. Com o tempo, e devido ao excesso de profecias que lhe exigiam um jejum de vários dias, Pítia, após cada oráculo, desfalecia, e sua recuperação requeria vários dias de repouso.

          Daí a razão pela qual ela escolheu jovens, cujos maridos estavam sempre nas guerras, para auxiliá-la na sua missão. Essas jovens, as Yuricys, que quer dizer “Flor do Campo” na linguagem indígena, percorria as planícies gregas e macedônicas, socorrendo sob a sua inspiração, os soldados feridos em combate, famílias desgarradas de suas tribos, velhos e crianças, enfim, minorando o sofrimento daquela gente.

          Uma delas, a primeira Yuricy Indígena do Espaço, enviada de outros planos, era a Mestre da Ordem das Yuricys.

          Como elas não incorporavam e nem profetizavam, Pítia, pressentindo a morte física, determinou que as Yuricys moldassem as Muruaicys e as Jaçanãs, que eram moças fugidas de tribos mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias do Templo, através de Pítia.

          Hoje, no liminar do III Milênio, estando mais uma vez juntas, seguindo novamente a orientação daquele mesmo espírito, hoje Tia Neiva, antes Pítia, Cleópatra, Veleda e outras mais encarnações. A missão das Yuricys já não é mais percorrer campos de batalhas e socorrer soldados feridos, mas junto aos trinos, adjuntos e demais ninfas e jaguares que formam o exército de Seta Branca, auxiliar nesta era de transição, a humanidade perdida, desorientada, na busca única de conquistas materiais, como foi há milênios atrás, a encontrar o Caminho, a Verdade e a Vida.

TEMPLOS DO AMANHECER
CASTELO DOS DEVAS – VALE DO AMANHECER

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